quinta-feira, 13 de setembro de 2012


Permaneço. 18.

Não é a água que é membrana, nem há membrana. As fronteiras não existem mais, e a dor do intervalo instala-se. Sou assombrado pela imagem que no espelho insistentemente me desafia. Quero entrar mas às vezes dói. Juramento. Pirâmide.

Sem comentários:

Enviar um comentário