"O duplo é outro eu que nos engana e nos trai (e nos atrai), que gostaríamos de ser e não somos (ou, pelo contrário, nos apavora), a outra parte de nós que nos escapa." in As Águas Livres, Caderno II, de Teolinda Gersão.
Com todo o respeito, foi o que me ocorreu, e mais a perplexidade de que sempre que olhamos para um retrato nosso de outrora, gera-se em nós o efeito inefável de nos sentirmos perscrutados.