quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Permaneço. 22.


Pergunto ao vento sueste onde desemboca toda esta água. Com os meus olhos fixos no norte, sinto o calor de mãos gigantes de areia. Sem reflectir, encaminho-me mecanicamente para perto da passagem. Uma vida que clama por ser vivida.

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