Eu sou prisioneiro do mar,
da mesa cadeira e teclado.
De vez em quando troco o teclado pela árvore
Mas não dura; a árvore é efémera
e é no vento do meu teclado que me pacifico.
É tudo insuportável à minha volta,
E eu náufrago sem jangada.
O mar não tem como me expelir.
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